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A mídia francesa informou que algumas pessoas que queriam participar da marcha temiam que mais violência ocorresse.

  • 31-12-1969 21:00

  • "A recusa em parar não lhe dá licença para matar", disse o líder do Partido Socialista, Olivier Faure. "Todos os filhos da República têm direito à justiça.

    "Nada justifica a morte de um jovem (...). É inexplicável, imperdoável." Com estas palavras, o presidente da França, Emmanuel Macron, reagiu na quarta-feira (28) à notícia da morte do jovem.

    O presidente pediu "calma para que a justiça seja feita".

    No entanto, a França registra há dois dias protestos violentos na cidade onde o adolescente morreu e em outros locais do país.

    Mais de 6.000 pessoas compareceram à vigília, junto com sua mãe, na cidade de Nanterre.

    A mídia francesa informou que algumas pessoas que queriam participar da marcha temiam que mais violência ocorresse. Uma mulher disse à BBC que foi porque o incidente a fez questionar o quanto ela poderia confiar nas autoridades.

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